SEXTA-FEIRA SANTA
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_aa9159846b4d4897a8b073022941795d.jpg/v1/fill/w_104,h_156,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_aa9159846b4d4897a8b073022941795d.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_846c665bf78d437f948beffc8d9d4ed5.jpg/v1/fill/w_104,h_156,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_846c665bf78d437f948beffc8d9d4ed5.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_4c811a91a4ce4ce0aa7e156a4935c021.jpg/v1/fill/w_104,h_156,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_4c811a91a4ce4ce0aa7e156a4935c021.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_aa9159846b4d4897a8b073022941795d.jpg/v1/fill/w_104,h_156,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_aa9159846b4d4897a8b073022941795d.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_b5cd7f17a5b54644aef9d60f5b32ca24.jpg/v1/fill/w_156,h_104,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_b5cd7f17a5b54644aef9d60f5b32ca24.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_ceb59ca19e254d0e9d9564bf7854a370.jpg/v1/fill/w_156,h_104,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_ceb59ca19e254d0e9d9564bf7854a370.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_ec1c6c86d3b54f0195f7ce0dd7a5e21f.jpg/v1/fill/w_156,h_104,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_ec1c6c86d3b54f0195f7ce0dd7a5e21f.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/c05de7_b5cd7f17a5b54644aef9d60f5b32ca24.jpg/v1/fill/w_156,h_104,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/c05de7_b5cd7f17a5b54644aef9d60f5b32ca24.jpg)
Em 29/04/2016, teve lugar na Catedral Metropolitana Ortodoxa a celebração da Sexta-feira Santa, presidida pelo Arcebispo Metropolitano Dom Dasmaskinos.
A grande afluência de fiéis emprestou imenso brilhantismo à ocasião, em emocionante demonstração de fé.
O tema da noite da Sexta-Feira Santa é a descida de Cristo ao Hades, durante a qual o Evangelho do arrependimento e da reconciliação com Deus é compartilhado com todos aqueles que morreram antes da salvação do Cristo encarnado. O ofício se inicia com o lamento cantado enquanto o povo se põe perante a tumba de Cristo, recordando Sua punição injusta e o derramamento de Seu sangue inocente. Porém o ofício termina com um lampejo de alegria e esperança, com a leitura do livro do Profeta Ezequiel, no qual ele descreve sua visão de nossa ressurreição vindoura; no meio do desespero, ele nos diz que há esperança, pois nem mesmo a morte pode nos separar do amor incessante e do poder de Deus. A morte será vencida e a fidelidade recompensada.