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A IGREJA: A VERDADEIRA VIDEIRA (Segunda Parte)

A IGREJA: A VERDADEIRA VIDEIRA

(Segunda Parte)


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2) A Igreja é simbolizada como uma “barca”. Este símbolo tem também dois sentidos. O primeiro indica que a Igreja tem um destino para o qual ela embarca. Este destino é a vida com Deus, que nos dirige à vida eterna, como nos disse o apóstolo Paulo na sua carta aos Hebreus “Aliás, não temos aqui cidade permanente, mas vamos em busca da futura” . (13:14) O segundo sentido é a colaboração de todos durante a navegação. Na barca quem não rema ou trabalha para a impulsão da navegação, se torna uma sobrecarga e um fardo para os outros. Quem não colabora, prejudica os demais viajantes. Por isso, construímos as igrejas em direção ao Oriente para que, de um lado, mostremos que Jesus é o destino, e de outro, que todos os fiéis navegam juntos, e ninguém durante a navegação pode dizer “eu sou neutro e não desejo trabalhar”. Todos devem ser servidores e não espectadores.


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3) A Igreja é ilustrada como “uma videira e seus ramos”. Esta imagem foi- nos dada pela própria boca de Jesus quando disse: “Eu sou a videira, vós as ramos; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. (João 15:5) A Igreja não é apenas um encontro de fiéis, como se fossem um feixe de galhos amarrados um ao lado do outro. A Igreja se compõe de um tronco – Jesus – do qual se originam todos os ramos – os fiéis. Dessa maneira, cada fiel é enraizado nesta videira pelo batismo, e ao mesmo tempo alimentado pela santa comunhão do tronco: Jesus.

A partir disso concluímos que a Igreja é um lugar no qual o fiel se cultiva, se alimenta e cresce, para que se torne a imagem de Jesus, ou seja, é um local no qual o fiel é moldado pelo exemplo de Cristo, e por esse motivo os fiéis se chamam cristãos. (Atos 11:26)

Estes três conceitos ou imagens da Igreja são o guia para todo cristão que deseja viver e servir na Igreja com alegria e temor de Deus.

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